A ansiedade te consumia viva e já não havia mais unhas a serem roídas, ou dedos a serem estalados, ou. Então, num momento de extrema loucura pois os dedos à discar e o fone no ouvido:
- E aí?
- Desculpa, não deu!
- Quando vai dar?
- Amanhã, pode ser?
- Não! Hoje!
- Como assim?
- Tá em casa?
- Tô! E você, tá onde?
- Indo aí.
Nesse instante apenas uma hora fazia a separação e depois que o encontro aconteceu, e mais ou menos uma hora de conversa depois, só duas frases restaram:
- Eu ainda gosto de você!
- Eu sempre gostei de você!
- E aí?
- Desculpa, não deu!
- Quando vai dar?
- Amanhã, pode ser?
- Não! Hoje!
- Como assim?
- Tá em casa?
- Tô! E você, tá onde?
- Indo aí.
Nesse instante apenas uma hora fazia a separação e depois que o encontro aconteceu, e mais ou menos uma hora de conversa depois, só duas frases restaram:
- Eu ainda gosto de você!
- Eu sempre gostei de você!
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