Calada ela entra no ônibus e segue a estrada, prédios altos, igrejas grandes, trânsito e buzina, o ônibus para e segue tantas vezes que ela perde a conta. Pessoas entram e saem a todo instante, sol quente, pessoas do seu lado cochilam, as pessoas no outro banco conversam, outras lêem, algumas até ficam em pé, som nos ouvidos de muitas e tantas outras simplesmente nem são notadas. Mais uma parada, algum conhecido sem relevância entra e te da um oi, ela sorri amarelamente. Voltas e mais voltas, árvores, prédios, pessoas cruzando as ruas, pessoas, casas, cachorros, gatos, carros e pessoas. Chega sua vez de descer, percorre o corredor estreito do ônibus e espera sua vez, desce. Calada ela desce do ônibus e toca a campanhia, entra, troca as roupas e prepara-se para outro ônibus amanhã. Calada.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 cochichos:
Postar um comentário