Ela anda pelas ruas, sol e sorrisos se misturam com o "público" passante e a mente nada faz além de imaginar que passe logo e calmo. Ela não entende os motivos, ela não o entede e nem lhe explica nada. As horas de sono foram inúteis ao seu cansaço, nada para ela parece importante, nada. Ele se disse ações de tempo anteriores e ela só escutou calada e vendo o marasmo das árvores que balaçavam com o pouco vendo que fazia. Ela sentia a vontade de continuar ali e que ele a acompanhasse, mas ela não sabia se ele também desejava e não quis lhe pergutar, posto que tinha medo de sua resposta. Eles se abraçaram e no meio dos dos um medo mútuo de tentar amanhã. Amanhã já passou...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 cochichos:
Postar um comentário