Foi bem rápido que quase não senti o vento, mas tão saboroso que ainda sinto o gosto bom na minha boca e o multiplicar de cores que saia dos teus olhos. Nesse momento surgiu um amor espontâneo quase de criança, com toda pureza cabível. O foco de cor se espalhou e em cada cor surgiu um ser e em cada ser um pouco do que sou e em mim outro tanto deles. Formou-se um circulo e um ritual de dança que não conhecia até em tão, uma dança onde nem todos se viam, mas todos era visíseis a mim e eu a eles. Esses movimentos me causavam estralos de emoção e um medo que essas luzes se apaguem, embora saiba que maior que seja a distância entre mim e o foco de luz sei que sempre ficaram acesas.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
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