amanhã é setembro e setembro é bom e finalmente agosto está acabando. ;D

Atendendo à pedidos (todos da Íris)

Íris, a "Nina" (abreviatura de menina, pois ela ainda não tem nome, então vai nina mesmo, sugere um? hehe) já tem mais de um ano, ela era um sonho desde mais ou menos 12 anos. Quando completei 18 anos fiz minha primeira tattoo, daí uns meses depois fiz ela, minha paixão! *-*
Eu sabia que queria uma menina e que seria um anime, dai fui descrevendo ela e o "Marte" (tatuador) fez dois modelos e eu não gostei muito de nenhum e fiz uma junção dos dois. A flô, eu pedi pra ter, adoro rosas, e amo beija-flor, então fiz, a Nina é como se fosse eu e a rosa é pro meu beija-flor... ^^
Quando eu sair de casa farei outra na perna! =P

Nostalgia

Que chova mais!

Faz alguns dias que estou com vontade de escrever algo, mas tenho deixado de lado, agora explodiu tudo, só que tá tudo tão misturado que não sei exatamente o que dizer, se te falo da saudade, da alegria, da viagem, da vontade ou simplesmente da chuva que batia forte hoje que acordei. Estou com uma mistura de sensações inexplicáveis. Queria muito, mais muito mesmo falar com você, mas não posso te ligar e nem te escrever, não tenho seu telefone ou seu endereço. E-mail? Ah, não sei qual usa ou se usa. Quem sabe eu te encontre hoje sem querer como tantas vezes aconteceu, ou não. A chuva se calou e quero me calar também, mas não consigo, queria ao menos conseguir chorar, mas meus olhos parece que não tem mais lágrimas, a tempos que não choro. Isso não é bom, pois era meu meio de escapar das pessoas, mas agora não saí mais, por isso gosto da chuva é como se eu chorasse por ela, pois sempre que chove fico mais calma e tranquila.

No alto da capela

Eu viajei esse fim de semana, eu entrei numa nostalgia e vi um rosto que cruzava aquela estrada perto da capela, sim, era aquela do alto. Desd'aquele dia que houve o encontro dos rostos no mesmo caminho ou o de caminhos no mesmo rosto, que não sei mais o que fazer. Era um dia de agosto, não junho, nem novembro, nem ao menos setembro, era agosto e agora agosto reina inquieto como aquele sol que fazia quando cruzei com um rosto perto da rua da capela lá do alto. O sol saiu de cena junto com o rosto e a chuva desabou mais inquieta que o sol, corri para buscar um abrigo, por ironia aquele rosto também se escondia, e agora no meu caminho cruza uma boca e no meio de agosto, não março, nem dezembro, agosto e só agosto, e agosto agora chovia e calava-se duas bocas.


P.S.: ♫ Parece que foi ontem, parece que chovia... ♪

Ufaaa... finalmente!!

Foram mais de três meses de trabalho, entre filmagens, entrevistas, fotos, discursão e edição, mas enfim, saiu e ontem todos viram nosso primeiro "Documentário Turístico". ;)

Sim, eu sempre sigo em frente e não ouso parar no meio do caminho.
Mas o que eu posso fazer se o retrovisor não saí do meu lado?

Nomes...

Hoje mais uma vez me lembro de ti e esforço-me pra lembrar de que nome me chamava outrora, lembro que me chamava de vários nomes, um pra cada ocasião e todos cabiam em mim. Tem um, esse que quero me lembrar, que me fazia sorrir de um jeito que não sei mais fazer. Porque tive que esquecê-lo? Às vezes agarro-me a uma lembrança vaga de um dia de domingo, era agosto como esse que escrevo, não lembro do dia exato só sei que era agosto e como tantos outros agosto era quente mas, chovia sempre. Saí ao seu encontro e quando me viu a primeira coisa que fez foi pronunciar esse tão nome que me fazia sorrir. Passamos horas conversando, mas não te olhava, fiquei concentrada numa paisagem q estava a nossa frente. Como em outros agostos ventava, um vento forte, mas calmo sem muita velocidade, as folhas levantava do chão. Parada olhando as folhas voando e ouvindo tua voz ou fundo paralisei ao ouvir uma jura saída de teus lábios com meu "nome" no fim. Hoje longe de ti penso se repetiu essa jura pra outra e que nome te deu.

Ao som de "Elephant Gun" *-*

Abre-se as cortinas e ela aparece dançando. Ela não dança, quase flutua no palco em direção da pessoa ali à sua frente. Rodopia, pula, joga-se no chão delicadamente e desliza até que haja um esbarro com esse alguém. Por um instante silêncio, e nesse instante o cruzar dos olhos e um novo passo. Ela dança e dança sem cansar, para que lhe dê atenção, para que ela exista nesse momento em seus olhos. Ela dança e gira ao som da canção mais bela, e é observada por quem tanto quis, e tudo acontece como se aquele passo fosse o mundo todo e o olhar sobre a dança não acaba, nem quando o som cala-se e ela calmamente para de dançar. Agora a dança não vai mais acabar para a tal pessoa sentada ali à sua frente.